10 de agosto de 2005

Fingi na hora rir

>>Escuta: Juanes
>>Pensa: De volta a volta da que NÃO foi
>>Sente-se: Bem, obrigadinha! ;)
>>Sonho do dia: Conseguir fazer a invertida sobre a cabeça!hehe


E como todas as coisas que vejo, que descubro me fascinam, como essa vida que não entendo, mas amo. Como essa chuva fina que cai e incomoda os meninas de rua, como todas as fábricas de chocolate jamais existissem: peço que parem!
Parem, olhem, observem cada instante, cada agora, cada nunca, cada pra sempre desse jamais vazio passado. Quero que olhem e escolham, que revejam, que tentem. E como que quase morrendo amem, porque já não sei mais falar de outra coisa se não o amor, e isso se torna cada vez mais inevitável.

Como que se calasse essas mentiras, vivas meu amor. Jure morrer e viver por você e por todas essas coisas injustas que vês. São tantas
formas e cores, tantas idéias e formas de expô-las. Queria ser mais sucinta ao dizer tudo o que digo, mais dinâmica, mais diferente, mais objetiva, mais admirável, mais única, mais pra sempre. Como quem só vive por um minuto e tem que dizer tudo nesse um minuto, como quem morre a espera de um milagre e busca a cada dia um novo ser para poder dividir seu amor.E é por isso que digo que não sei, não me pergunte, nem como quem quer saber, nem como quem sabe e quer fingir não saber. Porque sinceramente não sei muito bem explicar essas coisas da vida que dizem viver e sem amar ninguém. Não sei parece especial, não sei parecer linda, não sei parecer admirável, deve ser porque não sou e talvez nunca seja. Mas uma coisa me resta, sei e posso dizer de peito estufado, ar nos pulmões e cheia de ênfase: EU AMO!