8 de outubro de 2004

Faça-me críticas, mas não se perca no meio delas

>>Escuta: A minha irmã derrubando a casa
>>Pensa: Aí, aí o mundo gira e as coisas sempre voltam para o ponto de partida... Que saco!
>>Sente: Um frio fdp nas mãos
>>Sonho do dia: Fazer com que você entenda


Batom Vermelho cor sangue

Como diz no: “>>Pensa: o mundo gira e as coisas sempre voltam para o ponto de partida...” eu estou de volta ao ponto de partida. Aquele mesmo e velho ponto pelo qual já passei diversas vezes, geralmente me deparo com tal em começos e fins de ano. Confesso que esse ano ele está um pouco antecipado, mas não sou quem escolhe (ou é??).
Amigos?

Amigos, palavra irônica dirigida a mim por bilhares de vezes por ano, por semana, por dia e algumas vezes por minutos.
Olha, a resposta é que amigos eu tenho, mas não convivo. Um vejo a cada 6 messes, outro nunca vi, e a outra... Bem a outra deu para voltar (olha o ponto de partida de novo) a falar tudo o que pensa de mim na minha cara, porém (eu acho) de uma forma inconseqüente.
Bom, mas também há outros amigos, sim!
Mas eles são tão distantes quanto, ou pelo menos eu não sinto a presença de tais tão forte.
Cada dia entra uma pessoa “esquecida” na minha vida e saí alguém coadjuvante da mesma. É um pouco instável e gelatinoso, mas assim vou vivendo.
Estou naquela fase (que já passei esse ano) que “nada” me afeta. Não me sinto triste, não possuo nenhuma imensa felicidade. É, acho que vou comer...




O punk não é uma opção, anarquia não é um capricho e verdade não é modismo. Tudo isso é o meu destino.