5 de julho de 2004

>>Escuta: Se essas paredes falassem - Dance Of Days
>>Pensa: No triste fim do bezerro
>>Gostaria, mas... O que resta a dizer?
>>Sonho do dia: Vagar?

Varios contos

I conto

Aumente o volume do som. Os sinos tocam desenfreados, mas com que direito fazem isso?
Deve ser o corcunda feliz! A Dona Nastácia disse que eu poderia sair a tarde. Não quis me expor, nem me refletir no riacho perto da casa da Maria.

“Me leve as estrelas sem pensar, que amanhã tudo pode mudar”


II Conto

Tem uma aranha no meu teto. A aranha me cerca e me cega. Passeia de parede em parede, de móvel a móvel. Ela para e vê sua presa, pensa como será suculenta. Magnitude de sua teia enroscada nas assas da mosca varejeira. A aranha se esconde e se fixa para ver a mosca morrer asfixiada em sua teia.

III Conto

Espiava a mente perplexa na cama de madeira. De forma criativa desenhava o seu vestido de noiva. Dali oito messes seria o casamento. Mas será que era o que de fato sonhou a vida toda?
Será que seria tão lindo e magnífico seu futuro promissor de modelo? Quem poderia responder?
Ela serena por fora e com calafrios por dento, junto com as perguntas desenha com cautela.



...Chega dessas babaquices




I love guy!